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Ciclo de conferências
ESG Talks

Ciclo de conferências - ESG Talks

Com o objetivo de promover a reflexão sobre os temas ESG, desenvolvemos o ciclo de conferências ESG Talks, em parceria com a PwC Portugal e a Nova SBE. Uma iniciativa que visa trazer para debate os nossos comportamentos e visões em busca de um mundo mais sustentável.

2.ª edição ESG Talks - Reconstruir o Futuro

As ESG Talks estão de volta para a 2.ª edição daquela que é a iniciativa que visa pôr em debate os desafios e as oportunidades da sustentabilidade. Sob o mote “Reconstruir o futuro”, irão decorrer palestras e conversas com a participação de decisores políticos e empresariais. Junte-se a esta iniciativa e venha fazer parte do futuro.

 

PME: Como a sustentabilidade afeta o meu negócio?

A sustentabilidade nas PMEs e a transição para um modelo de negócio mais sustentável, tanto a nível ambiental como social e de governante, deu o mote a este primeiro encontro da 2.ª edição ESG Talks. Experiências, conselhos e preocupações foram abordados nas intervenções de António Vieira, manager da PwC Portugal, Luís Veiga Martins, chief sustainability officer da Nova SBE, e Luísa Soares da Silva, administradora executiva do novobanco. O evento contou ainda com a apresentação de casos práticos por Mariana Ribeiro Ferreira, vice-presidente do GRACE, Tânia Teixeira, da Montiqueijo, Francisco Teixeira, manager da consultora Get2C, Miguel Ferreira, professor de Finanças Sustentáveis da Nova SBE, Jorge Milne e Carmo, CEO da Carmo Wood, Peter Villax, presidente da Associação das empresas familiares, entre outros.

Não perca os próximos deep dives das ESG Talks 2023:

17 outubro

Alterações climáticas, risco de negócio e finanças sustentáveis

17 outubro

Alterações climáticas, risco de negócio e finanças sustentáveis

7 novembro

Novas formas de organização do trabalho, igualdade e inclusão

7 novembro

Novas formas de organização do trabalho, igualdade e inclusão

5 dezembro

Governação, sustentabilidade e o greenwashing

5 dezembro

Governação, sustentabilidade e o greenwashing

O que já fizemos nas ESG Talks?

Ao longo de 4 sessões, sob o mote “ESG Talks”, tivemos a oportunidade de abordar vários eixos temáticos da sustentabilidade, contando com a presença de dezenas de oradores e decisores políticos e empresariais.

Reconstruir o futuro

Neste evento, os vários temas da sustentabilidade, como a diversidade, a inclusão, a igualdade de género, o futuro do trabalho, os desafios das PME na transição para uma economia neutra em carbono e os riscos climáticos, mereceram a atenção e a partilha de experiências. Ficou claro que o ESG veio para ficar e que os negócios que se orientam pela agenda ESG tendem, não só a gerar menor risco ao investidor, como também a impactar positivamente o meio ambiente e a sociedade.

1.º Deep Dive 

O primeiro deep ESG Talks, que contou com dois painéis “A sustentabilidade como Vantagem Competitiva” e “Como se financia a transição Verde”, aprofundou o tema das finanças sustentáveis. Neste debate, foi consensual que o envolvimento dos investidores nacionais e internacionais na procura e no financiamento de projetos sustentáveis é elevado, demonstrando que o mercado de capitais está disponível para o ESG e que o financiamento das empresas estará cada vez mais dependente de critérios ambientais, sociais e de governance.

2.º Deep Dive 

A reciclagem e a economia circular foram os temas abordados no 2.º deep dive do ESG Talks. Nos painéis “Desafios e Oportunidades da Reciclagem e o valor dos Resíduos” e “Empresas em Contexto de Economia Circular” foram abordados os desafios e as oportunidades da reciclagem e o valor dos resíduos, bem como o espaço para as empresas num contexto de economia circular.

3.º Deep Dive 

Neste 3.º deep dive, sob os painéis “A importância dos oceanos” e “As empresas e o mar”, ficou-se a conhecer os projetos que se encontram a ser desenvolvidos no âmbito da economia azul, ainda pouco percepcionados, e o peso crescente da economia do mar em Portugal. Foi igualmente destacada a importância da exploração sustentável deste recurso, que tem de ser um “desígnio nacional”, sendo que a inovação tem que estar subjacente a esta exploração.