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economia e mercados

360 Economia e Mercados

  

 

Semanal

Publicação semanal com uma análise dos principais desenvolvimentos da conjuntura económica global, procurando explicar e antecipar os seus impactos nos mercados financeiros. Esta publicação apresenta também, de uma forma sistematizada, as expectativas e previsões do Research do novobanco para a economia global e para a economia portuguesa.

Abril

  • Sinais de uma actividade económica robusta e de persistência da inflação levaram diversos responsáveis do Fed (incluindo o Chair Powell) a “adiarem” a expectativa de descida dos juros de referência nos EUA.

  • O que poderia, ainda assim, levar o Fed a cortar juros este ano? Um maior foco na inflação nos bens core (actualmente negativa) ou na evolução dos preços excluindo componentes imputadas (mais baixa que a oficial)…

  • …bem como nos riscos para o consumo privado e para o sector do imobiliário comercial.
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  • O BCE manteve a política monetária inalterada na reunião da semana passada, mas sinalizou um provável corte dos juros de referência em Jun. O mercado vê o BCE a cortar os juros por três vezes este ano (x 25 bps).

  • Nos EUA, a inflação voltou a subir em Mar, para 3.5% YoY (3.8% core), mais que o esperado. O mercado voltou a atenuar as expectativas de redução dos juros pelo Fed, antecipando agora a 100% apenas um corte em 2024.

  • Esta divergência de expectativas entre BCE e Fed penaliza o euro e a inflação da Zona Euro, e não é sustentável.  
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  • Esta semana, o BCE deverá deixar a política monetária inalterada, mas sinalizando uma primeira descida dos juros de referência em Junho, dados os recentes sinais de algum alívio das pressões inflacionistas na Zona Euro.

  • Para lá de Junho, o BCE deverá reafirmar-se data dependent, não se comprometendo com o timing de novas descidas. Esperamos 3 cortes de 25 bps em 2024, com os riscos enviesados no sentido de um corte adicional.

  • Nos EUA, a robustez da actividade e do emprego leva o mercado atenuar expectativas de cortes de juros pelo Fed.
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  • Diversos responsáveis do Fed sinalizaram a necessidade de uma postura paciente em relação ao início da descida dos juros de referência, citando os sinais de solidez do crescimento e do mercado de trabalho nos EUA.

  • O mercado voltou a atenuar as expectativas para o número de cortes da taxa directora do Fed em 2024, para menos de três, deixando de ver como certo um primeiro corte em Julho.

  • Para o BCE, o mercado vê um corte em Junho quase a 100% e entre 3 e 4 descidas de 25 bps até final do ano. 
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Março

  • Apesar de os juros se deverem manter em níveis mais elevados do que antes antecipado, os bancos centrais têm vindo a sinalizar Jun/Jul como um momento possível para iniciarem um novo ciclo de descida das taxas directoras.

  • Apesar da inflação persistente, o Fed manteve a projecção de três cortes dos juros em 2024, o que o mercado viu como dovish. Mas a percepção de bancos centrais na Europa ainda mais dovish levou a uma apreciação do dólar.

  • BoJ termina política de juros negativos em vigor desde 2016. Mas discurso cauteloso evitou impactos no mercado.  
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  • O BCE anunciou o novo quadro operacional da política monetária da Zona Euro. Não há um regresso ao sistema anterior à crise de 2008-09. Liquidez continuará a ser cedida em leilões com taxa fixa e resposta a toda a procura.

  • A taxa de juro da facilidade de depósito é reconhecida como a principal taxa de referência, e o seu diferencial face à taxa refi será reduzido para 15 bps, vs. actuais 50 bps. Taxa de reservas mínimas legais mantém-se em 1%.

  • Retirada da liquidez será, assim, muito gradual, mantendo-se um quadro de liquidez excedentária no sistema. 
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  • O BCE reviu em baixa as previsões de crescimento e inflação, vendo esta última já alinhada com a meta em 2025-2026. A sustentabilidade da desinflação depende da evolução dos salários e das margens de lucro das empresas.

  • Mais informação sobre estes dois indicadores estará disponível em Junho, abrindo as portas a um corte dos juros.

  • O BCE pode divulgar, esta semana, um novo quadro da política monetária, que deverá acompanhar um ambiente de liquidez menos disponível no sistema face aos últimos anos. A taxa de reservas mínimas poderá aumentar.  
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  • O BCE deverá, esta semana, manter as taxas directoras e rever em baixa as previsões de crescimento e inflação. Foco sobre a possibilidade de a inflação prevista para 2025-26 se situar já em torno de 2%-1.9% (target do BCE). 

  • Embora data dependent, o BCE deverá manter a porta aberta a descidas das taxas directoras a partir do Verão.

  • O risco de uma actividade mais dinâmica e uma inflação mais persistente que o esperado adiarem a descida dos juros deve ser tido em conta, sobretudo nos EUA, onde o calendário eleitoral pode ser uma restrição ao Fed.  
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