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economia e mercados

360 Economia e Mercados

  

 

Semanal

Publicação semanal com uma análise dos principais desenvolvimentos da conjuntura económica global, procurando explicar e antecipar os seus impactos nos mercados financeiros. Esta publicação apresenta também, de uma forma sistematizada, as expectativas e previsões do Research do novobanco para a economia global e para a economia portuguesa.

Novembro

  • A inflação da Zona Euro terá continuado a recuar em Novembro, mas provavelmente a um ritmo mais lento do que o observado no último ano (descida para 2.9% para 2.8% YoY, vs. 4.3% em Set e 10.6% em Out 2022).

  • A inflação deverá mostrar-se mais persistente em 2024, com a reversão de efeitos base na energia, com o aumento dos salários, a desaceleração da produtividade e a defesa das margens das empresas.

  • Com a elevada incerteza sobre os mecanismos de transmissão, o BCE prefere manter a actual política em vigor.  
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  • Uma afirmação conhecida é a de que o Fed costuma subir os juros “até que alguma coisa na economia quebre”. Mas os juros subiram e nada ainda (de muito relevante) se quebrou. Desemprego baixo e consumo resiliente.
     
  • A recente descida da inflação e dos juros de mercado tem, no contexto de um desemprego baixo, favorecido um cenário de soft landing. As yields da dívida pública recuaram na última semana, aliviando as condições financeiras.
     
  • Risco de recessão mais à frente não deve ainda ser afastado. Mercados de trabalho e de crédito em foco.
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  • Nos EUA, os indicadores recentes revelaram uma deterioração da confiança dos consumidores em Novembro, incluindo na componente de expectativas, bom como alguns indícios de arrefecimento do mercado de trabalho.

  • A Moody’s reviu em baixa o outlook para o rating Aaa atribuído aos EUA, de “estável” para “negativo”, citando o aumento dos défices e a forte polarização política. Nova deadline para um Government shutdown esta 6ª feira.

  • Fed e BCE admitem não fecham portas a novas subidas de juros, mas ciclo de tightening terá terminado.   
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  • A descida das yields da dívida pública observada na última semana reflecte a percepção de que o actual ciclo de tightening poderá estar a chegar ao fim; e o maior foco do mercado sobre os sinais de arrefecimento da actividade.

  • Os principais bancos centrais adoptaram posturas cautelosas e mantiveram as suas taxas directoras inalteradas nas reuniões mais recentes (com destaque para o Fed, que pareceu sugerir ter chegado já ao fim deste ciclo).

  • A subida dos juros estará a produzir efeitos adversos sobre a procura e sobre a actividade económica. 
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Outubro

  • O PIB do 3Q na Zona Euro deverá confirmar um quadro de estagnação nesta economia. O BCE manteve os juros de referência (após 10 subidas) e a fasquia para novos aumentos no actual ciclo parece ser bastante elevada.

  • Nos EUA, o PIB cresceu 4.9% anualizado no 3Q suportado pelo consumo privado. Mas o Fed deverá manter os juros inalterados em 5.25%-5.5%, adoptando uma postura mais cautelosa, dadas as condições mais restritivas…

  • …e alguns sinais de arrefecimento da actividade. Ciclo de subida de juros deverá estar próximo do fim.
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  • Duas questões dominam a actual conjuntura: (i) até onde pode ir a subida dos juros de mercado e qual o seu impacto no outlook global? E (ii) quais as consequências económicas da guerra entre Israel e o Hamas?
  • Vemos a subida dos juros próxima do fim, mas o seu efeito ainda estará longe de se fazer sentir plenamente na economia. Esperamos um abrandamento da actividade em 2024, não se afastando os riscos de recessão.
  • No caso de alastramento, a guerra Israel-Hamas deve gerar pressões inflacionistas e risco de queda da actividade.
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  • Na última semana, observou-se uma subida dos preços do petróleo e do gás (relativamente contida no 1º caso), em reacção ao receio de alastramento do conflito Israel-Hamas e ao risco de perturbação da oferta de energia.

  • A subida mais forte do preço da energia suportaria em alta a inflação e os juros e penalizaria o poder de compra, sem o papel mitigador das “poupanças pandémicas” e dos apoios orçamentais observado nos últimos anos.

  • Juros elevados sustentam preocupações com a situação orçamental dos EUA e riscos de acidentes financeiros.  
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  • Sinais de robustez da economia dos EUA, perspectiva de juros altos por mais tempo, aumento das emissões de dívida pelo Tesouro americano e menor procura externa de Treasuries alimentaram a subida das yields

  • …que cria condições mais restritivas e aumenta a probabilidade de uma queda da actividade a curto/médio prazo. A “desinversão” da yield curve em curso costuma anteceder períodos de recessão e descidas das yields

  • O conflito Hamas-Israel (potencialmente estagflacionista) vem aumentar a incerteza e deteriorar o outlook global.  
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  • A aparente robustez da economia dos EUA e o cenário de taxas directoras altas por mais tempo traduziu-se, na última semana, na subida dos juros de mercado (picos de 4.66% e 2.97% nas yields do Treasury e Bund a 10Y).

  • Com o aumento dos juros reais e com a desaceleração ou queda dos empréstimos às famílias e empresas, mantemos a expectativa de um arrefecimento da actividade e de uma moderação da inflação e dos juros em 2024.

  • Mas a descida dos juros pode ser contrariada pelo aumento dos défices públicos, com novos estímulos (e.g. EUA). 
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