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economia e mercados

360 Economia e Mercados

  

 

Semanal

Publicação semanal com uma análise dos principais desenvolvimentos da conjuntura económica global, procurando explicar e antecipar os seus impactos nos mercados financeiros. Esta publicação apresenta também, de uma forma sistematizada, as expectativas e previsões do Research do novobanco para a economia global e para a economia portuguesa.

Maio

  • A Administração Biden e a maioria Republicana na Câmara dos Representantes dos EUA anunciaram um princípio de acordo para suspender o tecto da dívida pública americana, aliviando assim os receios de um default dos EUA.

  • O acordo terá ainda que ser aprovado numa votação (incerta) no Congresso. Mercado reagiu com optimismo contido. O acordo atenua os estímulos orçamentais à actividade e pode acentuar condições financeiras restritivas.

  • PMIs de Maio continuam a sugerir contracção na indústria e crescimento da actividade e preços nos serviços.
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  • Os indicadores recentes continuam a permitir uma leitura ambivalente da conjuntura económica mas, na sua maioria, sugerem uma actividade relativamente suportada no curto prazo e uma inflação core algo persistente.

  • Na economia pós-Covid, muitos consumidores estarão a privilegiar a despesa em serviços (e.g. viagens, lazer). Isto justificará, em parte, a resiliência da conjuntura, mesmo com um arrefecimento da procura de bens.

  • Este contexto sugere o risco de os juros de referência evoluírem em níveis mais elevados por mais tempo. 
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  • Os indicadores recentes têm assumido um tom melhor que o esperado, levando a revisões em alta das previsões de crescimento para 2023. As taxas de desemprego mantêm-se contidas.

  • A resiliência das economias observa-se apesar de subidas agressivas dos juros de referência. E traduz-se na percepção de uma inflação core mais persistente que o esperado. Mas as condições financeiras mais restritivas…

  • …deverão fazer o seu efeito, pelo que continuamos a esperar uma desaceleração da actividade mais à frente. 
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  • O Fed e o BCE elevaram as respectivas taxas directoras em 25 bps. Contudo, as mensagens passadas ao mercado sugerem a possibilidade de uma divergência na política monetária entre os dois bancos centrais.

  • Com sinais de alívio da inflação e riscos para o crescimento, o Fed sinalizou uma pausa na subida de juros. Já o BCE vê como necessários novos aumentos até que os juros atinjam níveis “suficientemente restritivos”.

  • Falta de acordo sobre o debt ceiling alimenta novos riscos para o outlook de curto prazo na economia dos EUA. 
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  • Os indicadores recentes sugerem uma economia relativamente “aquecida” no curto prazo (com inflação core persistente), mas as expectativas de médio prazo continuam a apontar para um abrandamento da actividade.

  • Os bancos centrais deverão privilegiar os riscos inflacionistas de curto prazo. Esta semana, o Fed e o BCE devem subir os juros de referência em 25 bps (no caso do BCE, não excluímos um movimento de 50 bps).

  • O colapso do First Republic nos EUA gerou novos receios de contágio. Crédito tenderá a ficar mais restritivo. 
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Abril

  • Esta semana, será conhecido o crescimento do PIB do 1Q’23 nos EUA e Zona Euro, esperando-se uma actividade económica resiliente, sobretudo nos serviços. A confiança dos consumidores tem melhorado nas duas economias.

  • Este quadro favorece o prolongamento da subida dos juros pelos bancos centrais (sobretudo no caso do BCE).

  • Mas a maioria dos indicadores continua a sugerir uma desaceleração da actividade, com risco (mas não certeza) de recessão moderada mais à frente. Condições financeiras deverão dar menos suporte ao crescimento. 
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  • O sentimento dos investidores mostra-se resiliente. Os principais índices accionistas valorizaram no último mês; as yields do Treasury e Bund a 10 anos voltaram a subir em Abril; e os spreads de crédito mantêm-se contidos.

  • Este relativo optimismo apoia-se no recuo da inflação, em alguns indicadores favoráveis (desemprego baixo, serviços em expansão) e na ideia de que as subidas de juros pelo Fed estarão próximas do fim.

  • Mas mantemos a ideia de uma desaceleração (com riscos negativos) associada a condições financeiras restritivas.
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  • A estabilização do sector financeiro, bem como a expectativa de maior suporte (ou de uma postura mais benigna) da política monetária nos EUA, contribuíram recentemente para alguma propensão ao risco nos mercados.

  • Mas vários indicadores parecem suportar o cenário de desaceleração da actividade económica (e.g. nos EUA, contracção na indústria, desaceleração nos serviços, sinais de menor dinamismo do mercado de trabalho).

  • A chave para o outlook a curto e médio prazo será a evolução (mais restritividade?) das condições financeiras.
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  • Melhoria do sentimento nos mercados, com uma diminuição dos receios sobre o sector financeiro (e interrupção das saídas de depósitos dos bancos pequenos nos EUA). Mas esperam-se condições financeiras mais restritivas.

  • A inflação da Zona Euro recuou mais que o esperado em Março (via energia). Inflação core mais persistente.

  • A OPEP+ anunciou inesperadamente um corte de 1.15 mb/d na produção de crude, com o objectivo de “estabilizar o mercado”. Preço do petróleo deverá subir em 2023. Esperam-se impactos contidos, mas riscos negativos sobem.
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