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SEGURANÇA ONLINE:

SEMEAR, MEF e ZERO WASTE LAB

Uma conta com gestos que contam

Causas apoiadas pelo novobanco em 2020/2021 - Balanço

Causa Social
Causa Social

Causa Social

BIPP - Semear Academia

Causa cultural

Causa cultural

MEF – Este Espaço que habito

Causa ambiental

Causa ambiental

ZWL - REPLAY Reciclagem Criativa de Brinquedos

BIPP - PROJETOS SEMEAR

Balanço

A Associação BIPP-Inclusão para Deficientes é uma IPSS (Instituição Particular de Solidariedade Social) com 20 anos de atividade. A sua visão é a inclusão completa de pessoas com deficiência cognitiva na sociedade e a criação de comunidades mais inclusivas e sustentáveis. O programa SEMEAR é um conjunto de 4 projetos interligados (a Academia, a Mercearia, Terra e a Cerâmica) que promove a formação, a criação de postos de trabalho e a produção de produtos ambientalmente sustentáveis os quais trazem retorno financeiro, promovendo a sustentabilidade do projeto e a possibilidade de crescimento.

O BIPP ao longo de muitos anos tem desenvolvido projetos no setor social com foco na sustentabilidade social, ambiental e financeira e a fazê-los crescer de forma sustentada, permitindo-lhe hoje ter um know-how único e muito valioso.

Este know-how desenvolve-se através do Programa SEMEAR. Trata-se de um programa integrado de inclusão social através da integração em mercado de trabalho de cidadãos com dificuldade intelectual e do desenvolvimento por uma formação certificada e negócios sociais sustentáveis social, ambiental e financeiramente. 

A Semear Academia forma e capacita para competências profissionais pessoas com deficiência intelectual que são colocadas ao serviço da sociedade como ativos importantes no desenvolvimento económico do país no setor agroalimentar. Em paralelo e como palcos de formação o Semear conjuga a Terra que semeia e colhe, a Mercearia que recolhe e transforma e a Cerâmica que produz e desenvolve.

Período do projeto novobanco decorreu de janeiro 2020 a Junho 2021

O PROBLEMA

- 900.000 portugueses têm deficiência ou incapacidade

- Existência de barreiras sociais, a grande maioria está em exclusão social e/ou em situação de pobreza

- Prevalecem preconceitos e desconhecimento das capacidades da pessoa com limitações

- 70% - Taxa de desemprego entre adultos com deficiência (maioria em Lisboa e Vale do Tejo).

Nos últimos 10 anos o desemprego registado na população com deficiência em Portugal continental teve uma subida expressiva:

+11,6% em 2020

+1,2% em 2021 (contrastando com o decréscimo observado em 2021 na população em geral: 12,8%)

O agravamento do desemprego e a discriminação de que este grupo é alvo, condiciona a sua autonomia pessoal, financeira e social com impactos ao nível de custos acrescidos para os seus agregados familiares e das despesas do Estado com medidas de proteção social dirigidas às pessoas com deficiência

O RESULTADO

Formação e qualificação de 14 jovens com dificuldades intelectuais e de desenvolvimento numa situação de necessidade socioeconómica que não têm capacidade financeira para pagar a mensalidade.

Conheça a história real da Maria (nome fictício)

A Maria (nome fictício) tem atualmente 26 anos, é uma jovem magra, de cabelos escuros e olhos grandes que revela ter cuidado com a sua imagem, com gosto por se arranjar. Revela interesse pela dança, algo que faz nos seus tempos livres, e por cozinhar, ajudando a mãe em casa. Gosta também de estar com os amigos, algo que combina com pouca frequência, e de frequentar eventos dedicados à sua religião.

É bastante autónoma no que diz respeito às atividades de vida diária. 

A Maria é uma jovem tímida, marcante pelo seu sorriso e boa disposição constante, demonstrando-se sempre disponível para ajudar o outro. 

Possui um discurso fluído e bem articulado, embora muito baixo, o que dificulta a sua compreensão. Revela interesse em estar em relação, contudo, parece ser difícil para si iniciar uma conversa, o que por vezes tem impacto na sua aproximação social. O seu percurso é marcado pela envolvência e entusiasmo nas tarefas propostas, sempre com insegurança relativamente às competências para a tarefa, bem como na aproximação aos pares/colegas.

Antes de participar no Programa Semear, frequentava um centro de atividades ocupacionais para pessoas com um nível de severidade da dificuldade intelectual moderada a severa, muito pouco adequado às suas competências e potencialidades. A falta de informação dos pais e a falta de respostas para pessoas como a Maria (com dificuldade intelectual ligeira) favoreceram este enquadramento. Através de uma vizinha, a família dirigiu-se à Academia e tivemos oportunidade de conhecer a Maria Vive com a mãe e o com o pai, residem no concelho de Lisboa. É uma família com baixos rendimentos que sem o financiamento do Novo Banco, os pais, não conseguiriam fazer face aos custos do programa de capacitação, formação e inclusão socioprofissional por pertencerem a uma classe socioeconómica baixa.

Desde que participa no programa tem vindo a fazer progressos ao nível da sua iniciativa e segurança face às suas competências na formação. Revelou maior interesse pelas tarefas da área vocacional de armazenagem, contudo, sempre com vontade de trabalhar em contacto com o público, e numa equipa de menor dimensão, que dadas as suas características, poderia facilitar a aproximação aos colaboradores. Assim surgiu a oportunidade da Maria realizar a sua Experiência Profissional Transitória de 3 meses – durante a qual passa três dias no local de estágio (restaurante Único), e dois em formação de competências psicossociais no Semear Academia. Iniciou esta etapa a junho de 2022, e em outubro iniciou a sua Formação em Contexto de Trabalho no mesmo local, passando a ficar os cinco dias por semana no local de estágio.

Desde o início da experiência de estágio a Maria tem vindo a fazer progressos na medida em que revela maior confiança nas suas competências para as tarefas, consegue identificar soluções para pequenos imprevistos e toma iniciativa na interação com os colegas. É de salientar o desenvolvimento que tem vindo a fazer face às suas inseguranças nas tarefas e relações.

No caso da Maria o acesso ao programa permitiu um projeto e percurso de vida muito diferente daquele que se adivinhava no local que se encontrava anteriormente. A valorização e a oportunidade de expressar as suas competências, dando asas ao seu potencial vai tornar possível tornar-se uma profissional de sucesso assegurando o seu bem estar social e participação ativa na sociedade. 

Conheça a história real do Samuel (nome fictício)

O Samuel é um jovem (nome fictício) que de 20 anos com dificuldade intelectual e do desenvolvimento residente numa casa de acolhimento, vitima de maus tratos e abandono por violência domestica. 

Segundo a sua descrição, é um sítio onde gosta de estar e realiza muitas atividades ao ar livre e valoriza a possibilidade de estar frequentemente com animais. Gosta muito de ouvir música, de dançar e tirar fotografias. 

É um jovem autónomo no que se refere às suas atividades de vida diária. Participa no Programa Semear Academia desde os seus 19 anos.

É um jovem alegre, extrovertido, relacionando-se com o outro de forma intensa pela proximidade corporal e necessidade de confirmação e tem dificuldade intelectual. (começava por explicar melhor a sua situação intelectual )

Desde que integrou a formação que se envolve com entusiasmo, participando com muita vontade de aprender e ter sucesso na formação técnica para no futuro ter um trabalho. A sua área profissional de eleição é a Industria Alimentar. O seu maior desafio apesar de uma enorme motivação para atingir os seus objetivos, têm sido as competências da área psicossocial. A sua grande fragilidade emocional, baixo limiar de frustração quando confrontado com situações problemática ao nível da aprendizagem ou nas relações interpessoais. Revela uma marcante insegurança afetiva, procurando constantes formas de se validar através do outro, não se conseguindo ainda assegura da sua competência e valorizar através de referência interna. Encontra-se na segunda etapa do programa (Etapa Consolidar), que teve que perlongar devido às suas fragilidades. A possibilidade de ter tempo de reconhecer e consolidar as suas competências, tem sido muito importante no seu percurso.

Tem como grandes objetivos futuros poder ter uma casa, um trabalho e juntar dinheiro para comprar uma boa máquina fotográfica. Tem mantido o seu projeto iniciado na formação de produção e venda de pulseiras, de maneira a conseguir poder gerir o seu dinheiro e utilizá-lo em algo útil e recompensador para si.

O seu percurso tem sido marcado por algumas oscilações na sua prestação, no entanto é importante ter em conta a sua idade, consegue identificar alguns objetivos a longo prazo, mas ainda está a descobrir qual a melhor maneira de o fazer. 

Tem uma enorme vontade de ter um papel ativo, de tomar boas decisões para si e para o seu futuro.


O BIPP ao longo de muitos anos tem desenvolvido projetos no setor social com foco na sustentabilidade social, ambiental e financeira e a fazê-los crescer de forma sustentada, permitindo-lhe hoje ter um know-how único e muito valioso.

Este know-how desenvolve-se através do Programa SEMEAR. Trata-se de um programa integrado de inclusão social através da integração em mercado de trabalho de cidadãos com dificuldade intelectual e do desenvolvimento por uma formação certificada e negócios sociais sustentáveis social, ambiental e financeiramente.

O novobanco apoiou a Semear Academia, a qual forma e capacita para competências profissionais pessoas com deficiência intelectual que são colocadas ao serviço da sociedade como ativos importantes no desenvolvimento económico do país no setor agroalimentar. Em paralelo e como palcos de formação o Semear conjuga a Terra que semeia e colhe, a Mercearia que recolhe e transforma e a Cerâmica que produz e desenvolve. 

O projeto novobanco decorreu de janeiro 2020 a Junho 2021

 

O RESULTADO

Formação e qualificação de 14 jovens com dificuldades intelectuais e de desenvolvimento numa situação de necessidade socioeconómica que não têm capacidade financeira para pagar a mensalidade.

 

 

 

Conheça o site do projeto SEMEAR

MOVIMENTO DE EXPRESSÃO FOTOGRÁFICA (MEF)

 

 

Projeto Este Espaço Que Habito

Balanço

O Movimento de Expressão Fotográfica (MEF) dinamiza o projeto Este Espaço Que Habito, junto dos Centros Educativos em parceria com o Ministério da Justiça/Serviços de Justiça Juvenil. 

Em 2021/2022 o novobanco apoiou o Projeto “Este espaço que habito” o qual trabalha com os jovens em cumprimento de medida tutelar, na procura/descoberta da sua própria identidade, através do programa utilizando o recurso da fotografia enquanto ferramenta técnica de expressão pessoal e social.

A totalidade das intervenções impactaram na vida de 77 jovens, dos quais 9 são do sexo feminino e 68 do sexo masculino.

O Movimento de Expressão Fotográfica (MEF), é uma associação sem fins lucrativos que trabalha há 20 anos na área da fotografia, pretendendo promover o gosto pela mesma junto do grande público.

Dinamiza o projeto Este Espaço Que Habito, junto dos Centros Educativos em parceria com o Ministério da Justiça/Serviços de Justiça Juvenil. Entre 2013 e 2016 o MEF realizou 15 intervenções com 262 jovens em 6 centros em cumprimento de medida tutelar de internamento.

O PROBLEMA

Jovens em cumprimento de medida tutelar de internamento que na maior da parte das vezes não tem competências sociais, dificultando a sua integração social quando saem dos Centros Educativos.
Existência de barreiras sociais e financeiras na grande maioria dos jovens que se encontram em situação de exclusão social e/ou pobreza.

UMA SOLUÇÃO

Trabalhar com os jovens na procura/descoberta da sua própria identidade, através do programa utilizando o recurso da fotografia enquanto ferramenta técnica de expressão pessoal e social.

ONDE

Centro Educativo de Padre António Oliveira em Caxias, no Centro Educativo da Bela Vista em Lisboa, no Centro Educativo dos Olivais em Coimbra, no Centro Educativo de Santo António no Porto, no Centro Educativo Navarro de Paiva em Lisboa e no Centro Educativo de Santa Clara em Vila do Conde

OS OBJETIVOS CUMPRIDOS

A totalidade das intervenções concluíram 300 horas de projeto, entre as efetivas de intervenção no terreno, as de produção e de logística. 

77 jovens, dos quais 9 são do sexo feminino e 68 do sexo masculino.

Numa média de 2 rolos fotográficos por participante, utilizámos 154 rolos que resultaram em 3850 fotografias, tendo em conta um aproveitamento médio de 25 fotogramas por rolo, das quais apenas uma pequena seleção das imagens foi usada pelos jovens na elaboração dos álbuns fotográficos. 

Reflexões sobre o projeto (excerto de texto do livro “Este Espaço que Habito” de Tiago Santos)

Desfrutar da ideia de tempo, será possível marcar estas imagens num gráfico cartesiano? 

Elas existem num ponto geográfico exato, num momento exato no tempo.

Porquê registar um momento que queremos apagar? 

Talvez porque ao registar a liberdade escrevemos as primeiras linhas de uma nova história, vivemos numa realidade paralela àquela que desejamos que se transforme em novo contínuo.

Falar do projeto Este Espaço que Habito é, por mais paradoxal que possa parecer, falar de liberdade. Temos pensado amiúde no que será feito dos jovens com quem temos trabalhado, do impacto que pode ter tido na sua vida a experiência de suspender o tempo e o espaço, de aprisionar aquele ponto, aquelas coordenadas tempo-espaço num fotograma. Este fotograma fica para sempre a flutuar, suspenso na cronologia de cada jovem. 

Pensar que cada fotograma que flutua carrega um processo, processo este que já abranda o tempo, processo esse que se anseia que seja transferido para o quotidiano destes jovens, depois e durante o cumprimento da sua medida. Isto leva-nos a outra questão: qual o real impacto destes projetos? Não será o nosso foco tendencialmente unidirecional? Isto porque os participantes diretos são os jovens a cumprir medida tutelar educativa e a expectativa é que estes são os beneficiários dos projetos. Parece-nos, no entanto, o momento de falar de todos os outros. Os outros que, ao viver um projeto destes de forma mais ou menos indireta, ficam para sempre mudados. O mau hábito, por vezes instituído, de olharmos para estes projetos em busca da grande mudança, das vidas que salvámos ou, de uma forma megalómana, o modo como mudámos a sociedade. Na verdade, o grande “sucesso” é que, com estes projetos, vamos transformando os outros, os que não estão a cumprir medida, em colibris na floresta. Estamos a dotar os outros de competências, de novas perceções, para que possam fazer a sua parte para ajudar a apagar o fogo.

Vamos por um momento esquecer estes jovens e tentar olhar para os seus contextos, relacionais e geográficos. Partindo dos geográficos, importa referir que o contexto a que estes jovens pertencem é habitualmente urbano – ou melhor, nas periferias das grandes cidades. Portanto, os seus territórios quotidianos, não são aqueles que são desafiados a fruir, esta relação de fruição com o espaço é para muitos uma novidade, uma relação inteiramente nova com os territórios. Podemos dizer até que alguns dos espaços que desafiamos os jovens a desfrutar não estão muito habituados a que estes jovens desfrutem deles. Mas isso era um outro texto. Aqui importa sublinhar que o espaço do qual não sabem fruir é, possivelmente, uma herança da sua não inclusão, os espaços que nunca sentiram que foram feitos para eles. 

Mas a exclusão tece uma teia, teia essa que começou a ser urdida entre estes espaços e a família, o que nos leva para outro contexto mais relacional- o familiar - e para forma como este contexto pode sofrer alterações através do projeto, este espaço que habito. Diversas vezes, surge o desejo de mostrar uma determinada imagem à família e é quase sempre porque desejam partilhar um espaço onde estiveram. Aqui, uma leitura possível dentro dos objetivos do projeto é a de a própria família aceder às novas geografias, aquelas que nunca conheceu, através da imagem que o jovem recolheu, e mais uma vez damos novos territórios a quem nunca fruiu deles.

A transformação positiva na atitude/postura que alguns destes jovens sofrem durante todo o processo tem um forte impacto junto dos técnicos e seguranças dos centros; este é um contexto que ao abrir-se ao exterior, equipas e projetos vindos de fora, muda a sua perceção dos jovens, logo, as dinâmicas de relação com eles.

Finalmente o público que frequenta os espaços onde a arte é exibida, a qualidade dos produtos finais, o impacto das imagens suplanta a origem dos seus autores. Quando a experiência estética de disfrutar das imagens é vivida, ela é vivida sem qualquer paternalismo, é um assumir de que estas imagens pertencem ao universo artístico. E é assim que estes jovens conquistam e se apropriam de mais um território, o da galeria de arte.

Todas estas mudanças, tão pequenas quando pensadas individualmente, funcionam como uma enorme força de mudança quando combinadas. Porque a exclusão não está nos grandes fenómenos e muito menos no sujeito excluído. Está sim, nos pequenos contextos que o vão excluindo.

 

 

O Movimento de Expressão Fotográfica (MEF) dinamiza o projeto Este Espaço Que Habito, junto dos Centros Educativos em parceria com o Ministério da Justiça/Serviços de Justiça Juvenil. 

Em 2021/2022 o novobanco apoiou o Projeto “Este espaço que habito” o qual trabalha com os jovens em cumprimento de medida tutelar, na procura/descoberta da sua própria identidade, através do programa utilizando o recurso da fotografia enquanto ferramenta técnica de expressão pessoal e social.

A totalidade das intervenções impactaram na vida de 77 jovens, dos quais 9 são do sexo feminino e 68 do sexo masculino.

 

Conheça o impacto que o “Este Espaço que Habito” teve na vida dos jovens

"Tenho Fé que quando sair para o exterior a minha vida tenha mais luz."

"Esta data é importante para mim porque me dá força para seguir o meu caminho."

"…uma imagem de uma porta, tem muito que se lhe diga. Cada coisa que fotografei tinha uma história. Às vezes as coisas que parecem que não têm sentido nenhum são as que têm mais..."

"Mesmo estando preso este projeto fez-me sentir livre por alguns momentos."

"É neste corredor que começa o meu dia com os meus colegas que são como uma família Pra mim porque com eles passo as 24 horas da minha vida”

"É aqui que fico fechado olhando por esta janela antes de dormir pensando na vida."

“As fotografias permitem captar este momento e depois posso mostrar ao meu filho no futuro para ele não vir parar a um sítio destes.”

"Faz lembrar o meu avô à espera do autocarro."

“A janela do meu quarto, onde eu ficava a olhar para a rua quando estava de castigo”

"Na vida nem tudo são rosas!"

"Eu nunca pensei tirar fotos com uma máquina de cartão foi bom a  perder estas atividades coisas que eu não pensava que dava"

"Procuro novos caminhos para andar. A escola representa o futuro"

"Numa destas casas eu gostaria de fazer a minha vida inteira"

"Olho para o céu e imagino a minha vida daqui a 10 anos mas deus está lá em cima a tomar conta de tudo"

"Isto simboliza o meu anjo da guarda (o meu pai)."

Conheça o site do projeto MEF

Conheça o site do projeto ESTE ESPAÇO QUE HABITO

Visite a exposição do projeto “Este Espaço que Habito” no IMAGO LISBOA Photo Festival de 29 de setembro a 28 de outubro.

ZWL - REPLAY Reciclagem Criativa de Brinquedos

Balanço

A ZERO WASTE LAB é uma associação sem fins lucrativos, cujo objetivo é sensibilizar e educar os cidadãos acerca dos problemas relacionados com a produção de lixo. 

Em 2021/2022 o novobanco apoiou o projeto RECICLAGEM CRIATIVA DE BRINQUEDOS o qual testou o primeiro circuito nacional de recolha, triagem e reciclagem de brinquedos em fim de vida - mobilizando  cidadãos, escolas, empresas, assim como os laboratórios de reciclagem da rede Precious Plastic Portugal (PPP) nos municípios parceiros de Évora, Lisboa, Cascais, Porto e Figueira de Castelo Rodrigo. 

A ZERO WASTE LAB é uma associação sem fins lucrativos, cujo objetivo é sensibilizar e educar os cidadãos acerca dos problemas relacionados com a produção de lixo. O projeto RECICLAGEM CRIATIVA DE BRINQUEDOS promove a circularidade do plástico e outros materiais existentes nos brinquedos. 

O PROBLEMA

- Anualmente, em Portugal, são colocadas em aterro 30 milhões de unidades de brinquedos com componentes de plástico;

- No atual sistema de gestão de resíduos, não há destino adequado para estes brinquedos, acabando na maior parte dos casos em aterro.

A SOLUÇÃO

Mobilizar uma rede de recolha de brinquedos em escolas e polos “Precious Plastic” em Portugal, monitorizando a entrada de brinquedos e sua posterior transformação, através da atual rede da ZERO WASTE LAB para outros resíduos de plástico.

Em 2021 e 2022, o REPLAY, projeto piloto da Zero Waste Lab e da Precious Plastic Portugal, apoiado pelo novobanco, testou o primeiro circuito nacional de recolha, triagem e reciclagem de brinquedos em fim de vida - mobilizando  cidadãos, escolas, empresas, assim como os laboratórios de reciclagem da rede Precious Plastic Portugal (PPP) nos municípios parceiros de Évora, Lisboa, Cascais, Porto e Figueira de Castelo Rodrigo. 

 

- 44 pontos de entrega em 11 cidades espalhadas por todo o território e mais de 120 parceiros transversais à sociedade

 

- 60 voluntários

 

- 8522 brinquedos foram doados e desmontados e classificados por materiais, por cidadãos, estudantes e equipas voluntárias 

 

- 5437 brinquedos foram desmontados brinquedos

 

- Resultaram em 70.002 materiais

 

- Criados 47 novos brinquedos OiO + um protótipo do Troquedo Replay, assim como novas peças com outros materiais

 

- 1221 brinquedos doados

 

- Foram entregues 200kg de Plástico Extruplas

 

A ZERO WASTE LAB é uma associação sem fins lucrativos, cujo objetivo é sensibilizar e educar os cidadãos acerca dos problemas relacionados com a produção de lixo. 

Em 2021/2022 o novobanco apoiou o projeto REPLAY RECICLAGEM CRIATIVA DE BRINQUEDOS o qual testou o primeiro circuito nacional de recolha, triagem e reciclagem de brinquedos em fim de vida - mobilizando  cidadãos, escolas, empresas, assim como os laboratórios de reciclagem da rede Precious Plastic Portugal (PPP) nos municípios parceiros de Évora, Lisboa, Cascais, Porto e Figueira de Castelo Rodrigo. 

 

O Resultado

Em 2021 e 2022, o REPLAY RECICLAGEM CRIATIVA DE BRINQUEDOS, projeto piloto da Zero Waste Lab e da Precious Plastic Portugal, apoiado pelo novobanco, testou o primeiro circuito nacional de recolha, triagem e reciclagem de brinquedos em fim de vida - mobilizando  cidadãos, escolas, empresas, assim como os laboratórios de reciclagem da rede Precious Plastic Portugal (PPP) nos municípios parceiros de Évora, Lisboa, Cascais, Porto e Figueira de Castelo Rodrigo. 

  • 44 pontos de entrega em 11 cidades espalhadas por todo o território e mais de 120 parceiros transversais à sociedade
  • 60 voluntários
  • 8522 brinquedos foram doados e desmontados e classificados por materiais, por cidadãos, estudantes e equipas voluntárias 
  • 5437 brinquedos foram desmontados brinquedos
  • Resultaram em 70.002 materiais
  • Criados 47 novos brinquedos OiO + um protótipo do Troquedo Replay, assim como novas peças com outros materiais
  • 1221 brinquedos doados

 

 

Conheça o site do projeto ZERO WASTE LAB

Conheça o site do projeto REPLAY - Reciclagem Criativa de brinquedos